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STFC: serviço do passado ou garantia de futuro?

STFC: serviço do passado ou garantia de futuro?

15 de dezembro de 2017
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O cenário atual dos usuários de telecomunicações não é segredo para ninguém: o consumo de dados tem aumentado, enquanto os serviços de voz têm sido deixados de lado. Com isto, o número de assinantes das operadoras diminui progressivamente.

Esta degradação que o STFC tem enfrentado é devido a diversos problemas, como:

  • As empresas se acomodaram ao período em que o STFC era a inovação das telecomunicações e estava em destaque, e não buscaram formas de agregar valor ao serviço;
  • A regulamentação ainda dificulta as operações, impedindo também que as operadoras criem inovações que atraiam assinantes para o serviço;
  • O modelo de concessão impõe obrigações às concessionárias – obrigações necessárias quando o STFC ainda não havia sido difundido, mas que na atualidade faz com que o serviço perca rentabilidade e impede as inovações também, visto que as operadoras têm receio de investir em rede ante o risco dos bens reversíveis.

 

Com todos estas questões, fica a questão: vale a pena investir em STFC?

O STFC pode não ser mais o serviço de destaque nas telecomunicações, no entanto está muito longe de perder o seu espaço. Para mercado corporativo, por exemplo, a telefonia fixa ainda é de grande importância, seja pela necessidade de troncos E1 e DDRs, ou por serem lojas, restaurantes e call centers.

Podemos concluir que o STFC tem sim futuro, e, além de agregar valor ao serviço da internet, por si só também está em um papel de destaque nos mercados de nicho. O importante para quem atua no mercado é insistir neste serviço, pois a tendência é que as regulamentações do STFC se flexibilizem, abrindo espaço para que novas oportunidades e inovações surjam nesse mercado, principalmente em relação a telefonia IP e numeração para SCM.

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